domingo, 26 de setembro de 2010

27 de Setembro - 350 anos de Morte de São Vicente Paulo



São Vicente de Paulo nasceu em uma terça-feira de Páscoa, em 24 de abril de 1581, na aldeia Pouy, sul da França. Vicente foi batizado no mesmo dia de seu nascimento.Era o terceiro filho do casal João de Paulo e Bertranda de Moras, camponeses profundamente católicos. Seus seis filhos receberam o ensino religioso em casa através de Bertranda.
Desde cedo destacou-se pela notável inteligência e devoção. Fez seus primeiros estudos em Dax, onde, após 4 anos, tornou-se professor. Isto lhe permitiu concluir os estudos de teologia na Universidade de Toulouse. Foi ordenado sacerdote, aos dezenove anos, em 23 de setembro de 1600.
Ordenou-se padre e logo passou pela primeira provação: uma viúva que gostava de ouvir as suas pregações, ciente de que ele era pobre, deixou para ele sua herança - uma pequena propriedade e determinada importância em dinheiro, que estava com um comerciante em Marselha.
No retorno desta viagem a Marselha, em 1605, o navio em que se encontrava foi atacado por piratas turcos. Pe. Vicente sobreviveu ao ataque, mas foi feito prisioneiro. Os turcos o conduziram a Túnis, onde foi vendido como escravo para um pescador, depois para um químico; com a morte deste, foi herdado pelo sobrinho do químico, que o vendeu para um fazendeiro, um renegado, que antes era católico e, com medo da escravidão, adotara a religião muçulmana. Ele tinha três esposas: uma era turca e esta, ouvindo os cânticos do escravo, sensibilizou-se e quis saber o significado do que ele cantava. Ciente da história, ela censurou o marido por ter abandonado uma religião que para ela parecia tão bonita. O patrão de Pe.Vicente arrependeu-se e propôs a ele uma fuga para a França, que só se realizou dez meses depois, já em 1607.
Eles atravessaram o Mar Mediterrâneo em uma pequena embarcação e conseguiram chegar à costa francesa. De Aigues-Mortes foram para Avinhão, onde encontraram o Vice-Legado do Papa. Vicente voltou à condição de padre e o renegado abjurou publicamente, retornando à Igreja Católica. Vicente e o renegado ficaram vivendo com o Vice-Legado e, quando este precisou viajar a Roma, levou-os em sua companhia. Durante a estadia na cidade, Pe. Vicente frequentou a universidade e se formou em Direito Canônico. E o renegado foi admitido em um mosteiro, onde se tornou monge.
O Papa precisou mandar um documento sigiloso para o Rei Henrique IV da França e Pe. Vicente foi escolhido como fiel depositário. Devido a sua presteza, o Rei Henrique IV nomeou-o Capelão da Rainha Margarida de Valois, a rainha Margot. Pe. Vicente era encarregado da distribuição de esmolas aos pobres e fazia visitas aos enfermos no hospital de caridade em nome da rainha. Após o assassinato de Henrique IV da França, em 1610, São Vicente passou um ano na Sociedade do Oratório, fundada pelo Cardeal Pierre de Bérulle. Mais tarde, padre Bérulle foi nomeado Bispo de Paris e indicou Vicente de Paulo para vigário de Clichy, subúrbio de Paris.
Vicente fundou a Confraria do Rosário e todos os dias visitava os doentes. Atendendo a um pedido de padre Berulle, partiu e foi ser o preceptor dos filhos do general das galés e residir no Palácio dos Gondi. Naquele período, a Marinha francesa estava em expansão e, para resolver o problema da mão-de-obra necessária para o remo, era costume a condenação às galés por delitos comuns. Vicente empenhou-se nesta missão, lutando por mais dignidade para estes prisioneiros, que viviam em condições sub-humanas. No trabalho em favor dos condenados às galés chegou até a se colocar no lugar de um deles para libertá-lo. As propriedades da família dos Gondi eram muito grandes e Pe. Vicente e a senhora de Gondi faziam visitas às famílias que residiam nestas propriedades. Foi assim que o Pe. Vicente percebeu como era necessária a confissão deste povo. Na missa dominical, ele fazia com o povo a confissão comunitária. Conseguiu outros padres para as confissões, pois eram muitos os que queriam esse sacramento. Pe. Vicente esteve nas terras da família Gondi por cinco anos. Foi a Paris e, mais tarde, a pedido do Pe. Berulle, voltou para a casa dos Gondi por mais oito anos.
Sua piedade heróica conferiu-lhe o cargo de Capelão Geral e Real da França. Vendo o abandono espiritual dos camponeses, fundou a Congregação da Missão, que são os Padres Lazaristas, para evangelização do "pobre povo do interior". A Congregação da Missão demorou de 1625 até 12 de janeiro de 1633 para receber a Bula do Papa Urbano VIII, reconhecendo-a.
Em 1643, Luís XIII pediu para ser assistido, em seu leito de morte, por Vicente, tendo morrido em seus braços. A seguir foi nomeado pela Regente Ana d'Áustria, de quem era o confessor, para o Conselho de Consciência (para assuntos eclesiásticos dessa Regência).
Num apelo que o padre Vicente fez durante sermão em Châtillon, nasceu o movimento das Senhoras Damas da Caridade (Confraria da Caridade). A primeira irmã de caridade foi a camponesa Margarida Nasseau, que contou com a orientação de Santa Luísa de Marillac e que, mais tarde, estabeleceu a Confraria das Irmãs da Caridade, atuais Filhas da Caridade. De apenas quatro irmãs no começo, a Confraria conta, hoje, com centenas delas. Foi também ele o responsável pela organização de retiros espirituais para leigos e sacerdotes, através das famosas conferências das terças-feiras (Confraria de Caridade para homens).
Inpirado por seu amor a Deus e aos pobres, Vicente de Paulo foi o criador de muitas obras de amor e caridade. Sua vida é uma história de doação aos irmãos pobres e de amor a Deus. Existem diversas biografias suas, mas sabemos que nenhuma delas conseguirá descrever com total fidelidade o amor que tinha por seu irmãos necessitados. Muitos acham que a maior virtude de São Vicente é a caridade, mas sua humildade suplantava essa virtude. Sempre buscava o bem da Igreja. São Vicente de Paulo foi um pai dos Pobres e um reformador do clero. Basta dizer que a Conferências Vicentinas, fundadas por Antônio Frederico Ozanam e seus companheiros, em 23 de abril de 1833, foram inspiradas por ele. Espalhadas no mundo inteiro, vivem permanentemente de seus exemplos e ensinamentos.
Segundo São Francisco de Sales, Vicente de Paulo era o "padre mais santo do século". Faleceu em 27 de setembro de 1660 e foi sepultado na capela-mãe da Igreja de São Lázaro, em Paris. Foi canonizado pelo Papa Clemente XII em 16 de junho de 1737. Em 12 de maio de 1885 é declarado patrono de todas as obras de caridade da Igreja Católica, por Leão XIII.

ORAÇÃO DE SÃO VICENTE DE PAULO

Glorioso São Vicente, celeste padroeiro de todas as associações de caridade e pai de todos os infelizes que, enquanto vivestes sobre a terra, nunca faltastes àqueles que se valeram de vossa proteção; vede a multidão de males de que estamos oprimidos e correi em nosso auxílio; alcançai do Senhor socorro para os pobres, auxilio aos enfermos, consolação aos aflitos, proteção aos desamparados, conversão aos pecadores, zelo aos sacerdotes, paz à Igreja, tranqüilidade aos povos e a todos Salvação.
Sim, que todos experimentem os efeitos de vossa benéfica intercessão, e que, socorridos assim por vós nas misérias desta vida, possamos reunir-nos convosco lá no céu, onde não haverá mais tristeza nem. lágrimas, nem dor, mas uma alegria, uma bem-aventurança eterna. Amém

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Santo Rosário


A Virgem Santissima deixou 15 promessas para os que rezarem com fé o rosário.
Frederico Ozanam tinha uma grande devoção a Mãe de Jesus. A prova disso foi que, por exemplo, um ano depois do inicio das Conferências de Caridade, dia 4 de fevereiro de 1834, escolheu a Festa da Imaculada Conceição, no dia 8 de Dezembro, como umas das 4 festas regulamentares. Estas eram festas onde as conferências  confraternizavam-se, trocavam experiências, falavam de seus trabalhos junto aos pobres. Contavam os avanços e as dificuldades na alegre e difícil arte de servir os pobres. Assim como acontece até hoje, em nossas Festas.
Ozanam via em Maria a grande estrela que serve como guia apontando o caminho para se chegar até seu filho, Jesus Cristo. Sabia, também, que a adesão aos caminhos da Maria seria trajetória segura para o seguimento das propostas do Reino.
Como Maria, os pobres são movidos pela esperança e pelo reviver, pela esperança da ressurreição. É assim que se vislumbra a espiritualidade vicentina.
Quando se reza a Ave Maria, se recorda de todo esse mistério de 'sim' ao serviço e da disponibilidade de Maria e de cada um daqueles que se colocam nos caminhos deixados pelo seu Filho Jesus Cristo.
A primeira parte desta oração vem do anjo Gabriel, quando levou a Maria o convite de ser a Mãe de Deus. Ele entrou na casa de Maria e disse: "Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco! (Lc 1, 28)". Maria é escolhida para agraciar a humanidade com as promessas de Deus. Ela é escolhida como instrumento de Deus.
A outra parte vem de Santa Isabel, sua prima. Maria foi fazer-lhe uma visita e, quando se encontrou com ela, esta lhe disse: "Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre! (Lc 1, 42)"
Mais tarde, os cristãos juntaram as saudações do anjo e de Isabel e acrescentaram a prece: "Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte!"
A espiritualidad Marial cristã e vicentina tem seus fundamentos expressos por Maria, a mãe de Jesus, na sua atitude de serviço e de prontidão para a solidariedade para com o próximo. Ela é o modelo de servidora. Ela vê as necessiadades e coloca-se a servir!

AS PROMESSAS DE NOSSA SENHORA

1. Aqueles que rezarem com enorme fé o Rosário receberão graças especiais.
2. Prometo minha proteção e as maiores graças aos que rezarem o Rosário.
3. O Rosário é uma arma poderosa para não ir ao inferno: destrói os vícios, diminui os pecados e nos defende das heresias.
4. Receberá a virtude e as boas obras abundarão, receberá a piedade de Deus para as almas, resgatará os corações das pessoas de seu amor terreno e vaidades, e os elevará em seu desejo pelas coisas eternas. As almas se santificarão por meio do Rosário.
5. A alma que se encomendar a mim no Rosário não perecerá.
6. Quem rezar o Rosário devotamente, e tiver os mistérios como testemunho de vida, não conhecerá a desgraça. Deus não o castigará em sua justiça, não terá uma morte violenta, e se for justo, permanecerá na graça de Deus, e terá a recompensa da vida eterna.
7. Aquele que for verdadeiro devoto do Rosário não perecerá sem os Sagrados Sacramentos.
8. Aqueles que rezarem com muita fé o Santo Rosário em vida e na hora de sua morte encontrarão a luz de Deus e a plenitude de sua graça, na hora da morte participarão do paraíso pelos méritos dos Santos.
9. Livrarei do purgatório àqueles que rezarem o Rosário devotamente.
10. As crianças devotas ao Rosário merecerão um alto grau de Glória no céu.
11. Obterão tudo o que me pedirem mediante o Rosário.
12. Aqueles que propagarem meu Rosário serão assistidos por mim em suas necessidades.
13. Meu filho concedeu-me que todo aqueles que se encomendar a mim ao rezar o Rosário terá como intercessores toda a corte celestial em vida e na hora da morte.
14. São meus filhinhos aqueles que recitam o Rosário, e irmãos e irmãs de meu único filho, Jesus Cristo.
15. A devoção a meu Rosário é um grande sinal de profecia.


Texto inspirado a partir do livro "Espiritulidade de Ozanam", autor Padre Mizaél Donizetti Poglioli.

domingo, 19 de setembro de 2010

Festa do Ano Jubilar


Obrigada Deus por nos permitir fazer esta grande festa em comemoração dos 350 anos de Morte de São Vicente e Santa Luiza de Marillac. Mas, agradeço muito mais por Se fazer presente em nossa festa.
Extremamente feliz estou, por poder sentir a presença do Senhor. Também sem palavras para poder expressar à todos os vicentinos que por algum motivo não puderam participar desta maravilhosa festa. Desde o monento da chegada das Relíquias de São Vicente até a Santa Missa, tambem em
nossa despedida no Metropolitano de São Carlos (cansados, porém extremamente felizes), eu pude sentir Seus pequenos milagres que conduziam o evento para que ele saísse conforme a Tua vontade (era o que nós mais desejavamos).
Confiança renovada que a Sociedade São Vicente de Paulo é um movimento que realmente agrada ao coração de Deus, só deixo algumas palavras (que nem são minhas),mas que falam por mim.

"Sou feliz porque sei que vivo Estás.[..]
Te adorarei com todo meu ser,
Quando estou mais perto de Ti fortaleçes o meu viver;
Te exaltarei com em meu coração
Majesta estou aqui, para Te render meu amor...
Minha Gratidão. [...]"   (Gratidão - Adoração e Vida)

ETERNA GRATIDÃO

Natalia


sábado, 18 de setembro de 2010

“A humildade é a origem de todo o bem que possamos fazer”




Para Sâo Vicente, a humildade é reconhecer todo bem que vem de Deus. Reconhecer nossa baixeza e nossas faltas, uma vez que se confia em Deus plenamente.
"Somente a humildade é capaz de receber esta graça. A ela deve seguir um total abandono de tudo o que você é e de tudo o que poderia ser junto com a suprema confiança no Soberano Criador.[...] Também nossos pecados devem ajudar a crescer na humildade." (SVP em uma carta á Carlos Nacquart de 22 de março de 1648, escreve falando sobre a graça da vocação.)
Ser humildade implica querer ser ignorado, deixado de lado. Exige evitar o aplauso do mundo, ocupar o ultimo lugar e amar a vida aculta.
São Vicente nos mostra varios motivos para praticar a humildade.
 - Jesus foi humilde, e se sentia feliz em sser considerado o úlitmo dos homens;
 -  é a virtude característica de Jesus;
- Os santos também foram humildes: "É a virtude de Jesus Cristo, a virtude de sua Santa Mãe , a virtude dos maiores santos, e finalmente é a virtude dos missionários;
- Deus gosta de começos humildes;
- A humildade é a origem de todo o bem que possamos fazer;
- Deus nos chama, a nós gente humilde, para fazer grandes coisas;
- É a arma com a qual vencemos o diabo, pois o diabo e o orgulho são as mesmas coisa;
- Todo mundo ama a humildade, ainda que seja mais facil pensar nela que praticá-la;
- Ganha-se o céu com a humildade...

São Vicente também sugere meios para alcançar a humildade:
- Devemos fazer, praticar diariamente atos de humildade;
- Confessar em publico nossas faltas;
- Desejar que nos chamen a atenção;
- Devemos orar a Nosso Senhor e à Virgem Maria como modelos de humildade;
- Temos que pensar que somos os piores do mundo;
- Reconheçamos nossas faltas; assim fica fácil desculpar as faltas alheias;
- Os superiores devem se comportar de tal maneira que nada transpareça que são superiores.

Parece dificil, aceitar a linguagem de São Vicente ao falar da humildade. Chega a dar medo...
Porém, podemos transcrever de uma forma mais simples. Dizendo que a Humildade é reconhecer nossa condição de CRIATURAS e REDIMIDOS a admitir que todas as coisas são dons de Deus. Nossa relacão com Deus é de total dependência. "Nele vivemos nos movemos e somos".
A pessoa humilde reconhece a interdependencia como um sinal de sua limitação e como fonte de enriquecimento. Precisamos dos outros e não podemos viver sem eles. Caminhamos para o reino em solidariedade com eles.

"Todos pecaram e todos estão privados da glória de Deus. Todos são justificados gratuitamente, por sua graça, em virtude da redenção realizada em Cristo Jesus" ( Rom 3,23-24)

Talvez por uma reação distorcida diante da excessiva ênfase que no passado se dava ao pecado, a mente moderna tem difiuldade em manter o sentido do pecado. Sem duvida, se estivermos alertas, veremos que o pecado se manisfesta de maneiras muito variadas em nossas vida, em nossos prejulgamentos, na tendencia de classificar os outros indiscriminadamente, no falar com facilidade dos aspectos negativos dos outros, em nosso tédio pela oração, em nossa incapacidade de ser dinamizados pelos valores evangélicos, na seleção interessada que fazemos dos textos evangélicos, em nossa falta  de disposição em compartilhar o que temos com os pobres, em nossa falta de vontade de renunciar ao poder e de nos solidarizar com os necessitados, em nossa cumplicidade com as estruturas sociais injustas. Apesar de tudo isso o Senhor nos perdoa com amor e nos dá o viver em Jesus Cristo. Não nos salvamos pelas obras que fazemos, mas pelo dom de Deus através de Jesus Cristo. Se não fosse assim a graça não seria graça.
Humildade é agradecimento pelos dons. Agradecer é uma atitude cristã fundamental, que celebramos diariamente como "EUCARISTIA".
Pra finalizar esse pequeno texto, deixo o mais lindo ato de humildade, citado no Evangelho de Lucas, capítulo 1 versículos 46 ao 50.

"A minha alma engrandece o Senhor,
e o meu espírito exulta em Deus, meu Salvador,
porque olhou para a humildade de sua serva.
Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada,
pois o Todo-Poderoso fez grandes coisas por mim.
O seu nome é santo, e sua misericórdia perdura de geração em geração."

Maria exulta louvando e dando graças a Deus pelos muitos dons que Ele lhe concedeu. Reconhece os dons Dele, nem os diminui, nem os nega e responde com gratidão.
Tomamos então a Virgem Santissima como exemplo em nossa vida...

(Fonte: Caminho de São Vicente)

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

São Vicente e Santa Luiza de Marillac - 350°Aniversário

Em Setembro de 2010 será realizado em São Carlos-SP um grande encontro do Conselho Metropolitano de São Carlos para celebrar os 350 anos da morte de São Vicente de Paulo e de Santa Luiza de Marillac. Essa comunidade é dedicada a todos os vicentinos que apoiam esse evento, seja com sua colaboração e/ou participação, seja com sua oração. Contamos com a participação de todos vcs na divulgação e também com sugestões, para que esse evento seja memorável, e contribua para o crescimento espiritual de cada um de nós!


O CMSC espera receber cerca de 2000 vicentinos nesse evento, contamos com vc!